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documentário
ficção
animação
<desconhecida>
Considerado o primeiro filme abstracto português. Na já difícil categoria de fantasia, em realidade esta produção marca um lugar extraordinariamente destacado, pois a sua feitura, quer sob aspecto técnico como sob o artístico, denota qualidades de saber, gosto e paciência, que dificilmente se podem encontrar reunidos no mesmo indivíduo. O filme começa por mostrar-nos um pintor que no seu afã de arte acaba por fazer um experiência com a mistura de desenhos representativos de arte figurativa com outros de arte abstracta.
Vasco Branco realizou uma experiência importante no campo do cinema sem câmara. A segunda parte do filme, propriamente onde a fantasia se desenvolve, foi feita com desenhos abertos a buril de ponta de aço em película, colorida depois directamente a aguarela e guacho.
Grande prémio do concurso nacional de cinema de amadores – C. C. de Rio Maior – 1959
Primeiro prémio do concurso nacional de cinema de amadores – C. P. C. A. de Lisboa – 1959
Primeiro prémio do concurso nacional de cinema de amadores – C. C. de Setúbal – 1960
um menino vive obcecado em ter um caranguejo como animal de estimação, mas liberta-o para cuidar da sua sobrevivência
<desconhecida>
sobre a vida e o trabalho nas salinas
<desconhecida>
Documentário que nos descreve a vida duma cidade – a cidade de Aveiro – visto por uma luneta muito particular. O filme nasce com a manhã que desponta, progride puxado pelo tempo, culmina com a actividade anfíbia da urbe e termina com o mergulho do sol nas águas largas da barra. Há um jogo imagem real-imagem reflectida que ser a pontuação do filme. E a cor vai-se modificando ao longo do dia na cidade fantasma, clara e líquida.
verdes anos de Carlos Paredes (com contrabaixo de Charlie Haiden [?]
animação do poema homónimo de Bertolt Brecht declamado por Mário Viegas