cinema:
1958 | O bebé e eu

<desconhecida>

1959 | Figuras e Abstracto

Considerado o primeiro filme abstracto português. Na já difícil categoria de fantasia, em realidade esta produção marca um lugar extraordinariamente destacado, pois a sua feitura, quer sob aspecto técnico como sob o artístico, denota qualidades de saber, gosto e paciência, que dificilmente se podem encontrar reunidos no mesmo indivíduo. O filme começa por mostrar-nos um pintor que no seu afã de arte acaba por fazer um experiência com a mistura de desenhos representativos de arte figurativa com outros de arte abstracta.
Vasco Branco realizou uma experiência importante no campo do cinema sem câmara. A segunda parte do filme, propriamente onde a fantasia se desenvolve, foi feita com desenhos abertos a buril de ponta de aço em película, colorida depois directamente a aguarela e guacho.

Grande prémio do concurso nacional de cinema de amadores – C. C. de Rio Maior – 1959
Primeiro prémio do concurso nacional de cinema de amadores – C. P. C. A. de Lisboa – 1959
Primeiro prémio do concurso nacional de cinema de amadores – C. C. de Setúbal – 1960

1959 | O Menino e o Caranguejo

um menino vive obcecado em ter um caranguejo como animal de estimação, mas liberta-o para cuidar da sua sobrevivência

<desconhecida>

1959 | Sol, Suor e Sal

sobre a vida e o trabalho nas salinas

<desconhecida>

1961 | O Espelho da Cidade

Documentário que nos descreve a vida duma cidade – a cidade de Aveiro – visto por uma luneta muito particular. O filme nasce com a manhã que desponta, progride puxado pelo tempo, culmina com a actividade anfíbia da urbe e termina com o mergulho do sol nas águas largas da barra. Há um jogo imagem real-imagem reflectida que ser a pontuação do filme. E a cor vai-se modificando ao longo do dia na cidade fantasma, clara e líquida.

verdes anos de Carlos Paredes (com contrabaixo de Charlie Haiden [?]

1974 | Dificuldade de Governar

animação do poema homónimo de Bertolt Brecht declamado por Mário Viegas